Os bombardeios na região da capital resultaram em 17 feridos, sendo que, posteriormente, um bombardeio na cidade de Mykolaiv causou a morte de uma mulher e feriu outras seis pessoas. A situação gerou uma série de pedidos e apelos do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que solicitou o envio de mais sistemas antiaéreos por parte dos aliados ocidentais para ajudar na defesa do país.
A Força Aérea ucraniana afirmou que todos os mísseis lançados pelos russos foram interceptados na região de Kiev, sendo dois deles mísseis balísticos Iskander e os demais mísseis de cruzeiro. O presidente Zelensky denunciou o terror constante vivido pelo povo ucraniano, pedindo unidade global para pôr fim a essa violência.
Além dos ataques na capital e em Mykolaiv, outros assentamentos próximos à zona de conflito também foram alvos de bombardeios. A situação se tornou uma preocupação internacional, levando Zelensky a apelar por mais ajuda financeira e militar dos Estados Unidos e da União Europeia, respectivamente.
O presidente russo, Vladimir Putin, por sua vez, prometeu vingança pelos ataques a seu território por parte da Ucrânia, afirmando que a Rússia tem um plano para obter a vitória contra Kiev. A situação próximas às fronteiras russas se intensificou, com a captura de uma localidade e a continuidade dos avanços das forças russas.
Nesse contexto de tensão crescente, as reuniões de líderes europeus em Bruxelas buscam encontrar uma maneira de ajudar a Ucrânia, ao mesmo tempo em que discutem formas de fortalecer a defesa do bloco diante do conflito em curso. A situação requer não apenas ações emergenciais, mas também um esforço conjunto para garantir a estabilidade e a segurança na região.