Apesar de favorita nas pesquisas, María Corina Machado foi impedida de concorrer devido a uma inabilitação que a proíbe de exercer cargos públicos por 15 anos, uma medida que ela considera ilegal. A substituição de Machado por Corina Yoris tem o objetivo de manter o alto poder de transferência de votos da líder opositora e impulsionar a campanha da candidata escolhida.
No entanto, a situação política na Venezuela é conturbada, com o regime de Maduro reafirmando a inabilitação de Machado e prendendo seus colaboradores. Apesar das adversidades, María Corina Machado promete continuar lutando para reverter a decisão e entrar na disputa, mesmo que seja improvável que ela possa substituir Corina Yoris como candidata.
A escolha da filósofa Corina Yoris como candidata opositora se dá em meio a um cenário onde as opções partidárias autorizadas são limitadas, com apenas duas representações permitidas pela suprema corte venezuelana. Enquanto isso, o partido governista PSUV, presidido por Maduro, ainda não formalizou sua candidatura, deixando o cenário eleitoral ainda mais incerto.
Apesar dos desafios e das pressões políticas, María Corina Machado e Corina Yoris seguem firmes em sua missão de lutar pela democracia e pela liberdade na Venezuela. O povo venezuelano demonstra apoio e confiança na oposição, evidenciando um desejo por mudanças e por um futuro melhor para o país. A batalha eleitoral promete ser acirrada e cheia de reviravoltas, mas a determinação dos opositores parece inabalável.