Durante as buscas, foi encontrado um arsenal em um dos locais, incluindo fuzis, revólveres, dinheiro em espécie e joias. A operação contou com a colaboração da Receita Federal, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Polícia Militar, demonstrando a amplitude e o caráter urgente da ação.
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a SPtrans, empresa municipal responsável pela gestão do transporte coletivo na cidade, assuma de forma imediata a operação das linhas afetadas. Estas linhas, que transportam cerca de 15 milhões de pessoas mensalmente, eram operadas pela Transwolff na zona sul e pela Upbus na zona leste da capital. Com a intervenção, busca-se garantir o pleno funcionamento dos serviços de transporte público, essenciais para a população da cidade.
A prisão dos diretores das empresas de ônibus e a ligação investigada com o PCC lançam luz sobre questões de segurança e transparência no setor de transporte público em São Paulo. As autoridades seguem as investigações para esclarecer os detalhes sobre essa operação e garantir a integridade e legalidade no transporte coletivo da capital paulista.