O levantamento realizado pela Secretaria de Assistência Social envolve o contato com as famílias que foram desabrigadas, ou seja, que precisaram ficar em abrigos públicos, e também com aquelas que foram desalojadas, tendo que buscar abrigo na casa de amigos ou parentes, todas com suas casas interditadas pela Defesa Civil. Todas as famílias que passaram pelos abrigos ou pontos de apoio durante a ocorrência do temporal foram devidamente cadastradas.
O prefeito Rubens Bomtempo destacou a importância da ação da prefeitura em alertar a população sobre a previsão de fortes chuvas, proporcionando orientações para que as pessoas buscassem locais seguros. A atuação inicial resultou na ida de centenas de pessoas para os pontos de apoio disponibilizados pelo município. Posteriormente, as famílias foram encaminhadas para os abrigos da cidade, visando a retomada das atividades escolares. Atualmente, com menos de três semanas desde o início das chuvas em 21 de março, não há mais desabrigados nos pontos de apoio, apenas oito famílias no abrigo da Floriano Peixoto, 11 no abrigo do bairro Independência e 17 no do Caxambu.
Para ser elegível ao Aluguel Social, a família deve possuir uma renda de no máximo cinco salários mínimos e a residência onde viviam precisa ter sido interditada pela Defesa Civil. Este benefício visa auxiliar as famílias afetadas a encontrarem uma solução temporária enquanto suas residências passam por reparos ou adequações necessárias após o temporal.
