Nos últimos dias, o Irã lançou um ataque direto contra Israel, disparando mais de 300 mísseis e drones. A maioria desses dispositivos foi interceptada por Israel, Estados Unidos, Jordânia e Reino Unido. O ataque resultou em doze pessoas feridas, de acordo com o exército israelense. O Irã justificou sua ação como uma resposta a um ataque aéreo contra seu consulado em Damasco, atribuído a Israel.
Essa troca de ataques renovou os temores de um conflito mais amplo, incluindo um possível contra-ataque israelense. Os Estados Unidos se posicionaram afirmando que não participarão de qualquer retaliação contra o Irã, e o presidente Joe Biden alertou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para ponderar sobre uma eventual escalada.
Durante a reunião do Conselho de Segurança, os representantes de Israel e Irã apresentaram suas versões dos fatos, com argumentos opostos sobre o direito à autodefesa. Guterres, por sua vez, pediu um cessar-fogo imediato e uma ação para evitar uma grande confrontação militar em vários fronts no Oriente Médio.
Em meio a esse cenário volátil e perigoso, o mundo aguarda as próximas decisões e movimentos dos envolvidos nesse conflito, esperando que a paz e a moderação prevaleçam. A situação no Oriente Médio permanece delicada e incerta, com a comunidade internacional cada vez mais preocupada com os rumos que esse conflito pode tomar.