O governo do Irã justificou o ataque afirmando que o bombardeio contrariou a Convenção de Viena de 1961, que garante a inviolabilidade de representações diplomáticas. O Irã solicitou uma condenação de Israel ao Conselho de Segurança da ONU, mas teve seu pedido vetado por EUA, Reino Unido e Israel.
Após o bombardeio em Damasco, o regime iraniano lançou drones e mísseis, totalizando cerca de 300 projéteis, contra posições israelenses. No entanto, a ação foi considerada “coreografada” por especialistas, uma vez que foi informada previamente a aliados regionais e indiretamente aos EUA, resultando no abate de 99% dos projéteis.
Mesmo após o ataque, o governo de Israel planejou uma retaliação, mas foi aconselhado pelos EUA a adiar qualquer medida contundente contra o Irã. Cameron enfatizou a importância de agir com prudência e inteligência diante da situação, buscando manter o foco na influência negativa do Irã e nos acontecimentos em Gaza.
Diante de todo o cenário geopolítico, as tensões entre países e a ameaça de um conflito regional de grande proporção, é fundamental que as lideranças atuem de forma responsável e ponderada, visando a preservação da segurança e da estabilidade na região. A comunidade internacional deve estar atenta e buscar soluções diplomáticas para evitar uma escalada de violência e prejuízos ainda maiores.