No desenrolar do processo, foram ouvidas seis testemunhas de acusação, incluindo policiais civis e militares, listados pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Após as alegações finais do MPPE e da defesa, o juiz José Anchieta Félix da Silva presidiu a audiência e emitiu a sentença condenatória. No entanto, cabe recurso contra a decisão do 1º Grau.
O crime ocorreu na madrugada do dia 14 de dezembro, quando Claudemir foi assassinado a tiros em frente ao restaurante. A Polícia Civil registrou o assassinato e afirmou que o vigilante foi alvejado por mais de um tiro, tendo sua arma levada pelo criminoso. Airam foi preso em 15 de janeiro, e durante a operação, a Polícia Civil de Pernambuco conseguiu recuperar a arma de fogo utilizada no crime.
O desfecho do caso coloca um ponto final em uma tragédia que abalou a família da vítima e trouxe a sensação de justiça para a sociedade. O julgamento exemplifica a importância do trabalho conjunto entre Ministério Público, Polícia Civil e Poder Judiciário para garantir a segurança e a justiça em nossa sociedade. A condenação do réu serve como um lembrete de que crimes hediondos como o latrocínio não serão tolerados e terão consequências severas para os responsáveis.
