Papa Francisco denuncia tortura em prisioneiros de guerra em Ucrânia, Israel e Palestina: “Horrível e desumano”

O Papa Francisco, em sua audiência geral nesta quarta-feira (17), fez uma denúncia contundente contra as torturas infligidas a prisioneiros de guerra, classificando essa prática como “uma coisa horrível e desumana”. Durante seu discurso, o pontífice mencionou especificamente os conflitos em regiões como Ucrânia, Israel e Palestina, expressando solidariedade com as populações afetadas por essas guerras.

O líder da Igreja Católica destacou a importância de pensar nos prisioneiros de guerra e pediu pela libertação de todos eles, ressaltando a crueldade das torturas sofridas por essas pessoas. Francisco enfatizou que a tortura dos prisioneiros é uma violação grave da dignidade humana e fez votos para que o Senhor ajude a todos aqueles que estão sendo submetidos a esse tipo de tratamento cruel.

Além disso, o Papa manifestou sua solidariedade com todas as vítimas de tortura, lembrando que essa prática desumana fere a dignidade e os direitos fundamentais de cada indivíduo. Em suas palavras, Francisco pediu por auxílio divino para todos aqueles que estão sofrendo e enfrentando situações de violência e opressão.

A postura firme e humanitária do Papa Francisco em relação às questões de direitos humanos e justiça social demonstra o seu compromisso com a defesa da dignidade e da liberdade das pessoas em todo o mundo. Sua denúncia das torturas e sua solidariedade com as vítimas de guerra são reflexo da preocupação do pontífice com a promoção da paz e da justiça em meio aos conflitos que assolam diversas regiões do planeta.

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