Alejandra, que vive na cidade de La Plata, província de Buenos Aires, e é estreante na competição regional, comentou que nunca havia se inscrito antes. No entanto, ao surgir essa oportunidade, enxergou um desafio e uma proposta interessante. É importante ressaltar que, neste ano, o concurso aboliu pela primeira vez o limite de idade, o que permitiu a participação de mulheres mais maduras, como Alejandra.
A argentina enfatizou que, para ela, a beleza vai além do físico e está diretamente ligada à atitude perante a vida. Ela acredita que o concurso está ajudando a quebrar estereótipos e a dar visibilidade a mulheres com histórias e experiências diversas. De fato, o Miss Universo tem sido criticado ao longo dos anos por promover ideias ultrapassadas e estereotipadas de feminilidade, mas parece estar passando por transformações significativas.
Agora, Alejandra aguarda o resultado do concurso nacional Miss Universo Argentina, que será realizado em maio, para saber se terá a oportunidade de representar seu país no Miss Universo internacional, que acontecerá em setembro. A história de superação e determinação da argentina certamente está inspirando muitas mulheres ao redor do mundo.