A prisão foi possível graças a uma cooperação internacional entre a Polícia Federal brasileira e as autoridades paraguaias. A mulher se entregou voluntariamente no escritório Central Nacional da Interpol em Assunção, capital do Paraguai.
De acordo com o protocolo existente entre os dois países, a suspeita foi entregue aos policiais federais brasileiros na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, onde acabou sendo presa.
A identidade da mulher ainda não foi confirmada e ela permanece à disposição do STF, aguardando sua transferência para o Distrito Federal.
Os ataques realizados em janeiro em Brasília causaram grande repercussão no país. Diversos prédios públicos foram alvo de atentados, resultando em vários danos materiais e também em feridos.
A prisão da suspeita é um passo importante para a investigação do caso, uma vez que ela pode fornecer informações valiosas para a identificação dos demais envolvidos nos ataques e para a descoberta de possíveis motivações por trás deles.
As autoridades continuarão a investigar o caso a fim de esclarecer todos os detalhes e descobrir se a mulher capturada possui algum vínculo com grupos extremistas ou se agiu sozinha.
O Supremo Tribunal Federal está trabalhando em estreita colaboração com a Polícia Federal para garantir que todas as medidas necessárias sejam tomadas a fim de garantir a segurança da população e que os responsáveis pelos ataques sejam responsabilizados.
É importante ressaltar que o trabalho de investigação continuará e que a prisão da suspeita não significa o encerramento do caso. A justiça será feita e todos os culpados serão punidos de acordo com a lei.