Ao lado da foto, Maisa escreveu: “Vamos fazer isso ao estilo de Berlim”, fazendo referência à queda do muro que separava as duas Alemanhas em 1989. Além disso, a atriz compartilhou no Instagram uma foto de uma idosa refém, entre as cerca de 230 pessoas sequestradas e levadas para Gaza, acompanhada da legenda: “Esta senhora vai viver a aventura da sua vida”. O Ministério da Justiça anunciou sua acusação, afirmando que suas mensagens representavam “simpatia, incitação e apoio a atos terroristas”. A data de seu julgamento ainda não foi divulgada.
Segundo relatos de testemunhas e da polícia israelense, membros da minoria árabe de Israel e palestinos em Jerusalém Oriental têm sido demitidos, expulsos de universidades ou detidos por compartilharem mensagens de solidariedade com a Faixa de Gaza nas redes sociais. Os árabes israelenses, que representam cerca de um quinto da população de Israel, são descendentes dos palestinos que permaneceram em suas terras após a criação do estado de Israel em 1948.
É importante ressaltar que as informações apresentadas nesse texto são baseadas em fontes judiciais, porém, não foi especificada a fonte específica que relatou sobre o caso da atriz e suas publicações nas redes sociais. Esse tipo de conteúdo, que pode incitar violência e apoiar atos terroristas, é tratado com seriedade pelas autoridades, e os responsáveis estão sujeitos a punições legais de acordo com a legislação em vigor.