Miller afirmou: “Tivemos algumas conversas muito francas com eles sobre a necessidade de fornecimento de combustível e vimos algum combustível sendo fornecido na sexta-feira”. Além disso, ele ressaltou que houve um aumento na quantidade de combustível que entrou no sábado, mas era apenas ao nível que era fornecido antes do início da pausa humanitária. Ele deixou claro que os Estados Unidos querem que o fornecimento de combustível não apenas retorne ao nível prévio à pausa, mas que aumente ainda mais.
Os Estados Unidos também observaram uma melhora nas táticas israelenses à medida que a campanha se estendeu até o sul da Faixa de Gaza. Miller voltou a pedir que os civis não sejam atacados e destacou a melhora na solicitação de evacuações, que foi mais seletiva do que na campanha no norte de Gaza. Ele indicou que espera-se que o número de deslocados seja menor no sul de Gaza do que no norte e enfatizou que os resultados serão acompanhados de perto por Washington.
A situação na Faixa de Gaza continua sendo uma preocupação internacional e o pedido dos Estados Unidos é um reflexo dessa preocupação. É importante que a entrada de combustível seja permitida para garantir que as necessidades básicas da população sejam atendidas, especialmente em um momento de conflito.
A pressão sobre Israel para permitir a entrada de mais combustível é uma tentativa de minimizar o impacto humanitário da crise em Gaza, que tem sido agravada pela escassez de combustível. A comunidade internacional está atenta a essa situação e busca soluções que possam aliviar o sofrimento da população palestina. Ainda não está claro como Israel irá responder ao pedido dos Estados Unidos, mas é importante que haja um esforço conjunto para garantir que a ajuda humanitária chegue a todos que precisam.
