O Escritório Meteorológico da Islândia (IMO) relatou que a erupção começou por volta das 05h30 da manhã, com um pequeno terremoto se intensificando no nordeste de Sýlingarfell. Cerca de 30 minutos depois, a erupção teve início na mesma área, resultando em impactos significativos para a região. Além disso, relatórios iniciais de vigilância da guarda costeira indicaram que a erupção ocorreu na mesma área de 18 de dezembro, com a fissura medindo aproximadamente três quilômetros de extensão.
Os residentes locais foram pegos de surpresa pela erupção, com relatos de que esta é a sexta erupção vulcânica em dois anos na Islândia. A última ocorreu no dia 14 de janeiro, perto de Grindavik, um município com cerca de 4 mil habitantes que foi evacuado em novembro por precaução. Com 32 sistemas vulcânicos ativos, a Islândia é conhecida como a área mais vulcânica da Europa, com suas características únicas de fogo e gelo.
A preocupação com a segurança e o impacto na região é evidente, especialmente após as evacuações anteriores. Interferências significativas na vida cotidiana dos habitantes da região e possíveis danos ambientais também são motivo de preocupação diante desses eventos constantes de atividade vulcânica.
A comunidade local e as autoridades continuam em alerta diante da imprevisibilidade dos eventos vulcânicos e dos riscos associados a eles. Com a recorrência das erupções, as preocupações com a segurança pública e o impacto nas comunidades locais permanecem no centro das atenções das autoridades e dos residentes afetados. Acompanharemos de perto os desdobramentos dessa situação e as medidas que estão sendo tomadas para mitigar os efeitos desses fenômenos naturais na Islândia.
