Segundo Barreto, a exploração do recurso petrolífero representa não apenas um avanço econômico para o estado do Amapá, mas também para todo o Brasil. Ele ressaltou a necessidade de garantir que forças externas não interfiram no direito do país de explorar as potencialidades geológicas da região. O senador alertou para o fato de que a Guiana Francesa já perfurou mais de 62 poços profundos na Margem Equatorial do Platô das Guianas e que, em breve, poderá ultrapassar a marca de mais de 1,2 milhão de barris de petróleo produzidos diariamente.
Além disso, Lucas Barreto também reiterou sua defesa pela continuidade do processo de transposição dos servidores dos ex-territórios para o quadro da União. Ele expressou sua preocupação com a falta de resposta do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos em relação a esse tema e cobrou transparência no destino dos R$ 485 milhões destinados à transposição. O senador enfatizou a importância de garantir os direitos daqueles que contribuíram para a construção do estado do Amapá e aguarda a publicação dos servidores na próxima portaria, prevista para o dia 26 de março.
Diante das questões levantadas pelo senador Lucas Barreto, fica evidente a importância de se priorizar a exploração responsável e estratégica do potencial petrolífero do estado do Amapá, bem como a necessidade de garantir a justiça e a transparência no processo de transposição dos servidores. Estas questões são essenciais para o desenvolvimento econômico e social da região e do país como um todo.