Análise da prisão de deputado Chiquinho Brazão na CCJ segue regimento interno da Câmara dos Deputados e pode ser adiada.

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, deputada Caroline de Toni (PL-SC), anunciou nesta terça-feira que a análise do ofício do Supremo Tribunal Federal (STF) comunicando a prisão do deputado Chiquinho Brazão (RJ) seguirá estritamente o Regimento Interno da Casa. A decisão foi tomada em conjunto com os coordenadores de bancada do colegiado.

Segundo Caroline de Toni, o trâmite na CCJ seguirá as diretrizes do regimento interno, permitindo que o deputado ou seu representante legal se manifestem por até 20 minutos após a leitura do parecer e a réplica do relator. Além disso, os parlamentares terão o direito de pedir vista do parecer, o que poderá adiar a análise da prisão de Chiquinho Brazão por, no mínimo, duas sessões do Plenário.

Com isso, a decisão final sobre o caso poderá ser adiada para o dia 9 de abril, uma vez que na próxima semana não devem ocorrer sessões no Plenário da Câmara devido à janela partidária, período que permite aos parlamentares trocarem de partido.

A situação de Chiquinho Brazão tem movimentado os bastidores políticos, com especulações sobre o desfecho do caso e possíveis desdobramentos. A decisão tomada pela presidente da CCJ promete trazer mais debates e análises nos próximos dias.

Acompanhe as próximas notícias sobre o desenrolar desse caso e as decisões que serão tomadas na Câmara dos Deputados. Fique por dentro de todas as atualizações sobre a prisão do deputado Chiquinho Brazão e os desdobramentos políticos que envolvem essa situação.

Por Murilo Souza, com edição de Natalia Doederlein. Fique ligado para mais informações sobre esse e outros assuntos em breve.

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