Magno Malta também fez críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), que está julgando o Recurso Extraordinário proposto pela Defensoria Pública de São Paulo, sobre a criminalização do porte de drogas para consumo próprio. O senador ressaltou que a questão das leis antidrogas é de competência do Poder Legislativo e reforçou seu posicionamento a favor da vida e contra as drogas, as quais ele considera responsáveis pela violência no país.
Além disso, o parlamentar falou sobre a atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), criticando a decisão de afastar dois desembargadores do TRF-4, em Porto Alegre, e dois juízes de Curitiba para investigação de supostas irregularidades na Operação Lava Jato. Ele questionou a legitimidade desses afastamentos, afirmando que o CNJ extrapolou suas atribuições originais.
Para Magno Malta, o CNJ se tornou uma espécie de “quinto poder” e cometeu um erro ao atribuir a presidência do Conselho ao presidente do STF. Essas críticas do senador mostram sua preocupação com os limites de atuação dos órgãos judiciários e a importância de respeitar as competências de cada um.
Em seu discurso, o senador reforçou seu compromisso em defender a vida e combater a violência no Brasil, destacando a necessidade de políticas públicas eficazes para lidar com o problema das drogas e da corrupção. Sua posição firme e crítica em relação a essas questões demonstra sua determinação em buscar soluções para os desafios enfrentados pelo país.