A invasão russa foi anunciada pelo presidente Vladimir Putin em 24 de fevereiro, sob pretexto de defender as “repúblicas” separatistas pró-Rússia. As exigências de Putin incluíam a anexação da Crimeia, a “desnazificação” do governo ucraniano, o “status neutro” de Kiev e a garantia de que o país nunca faria parte da Otan.
A União Europeia e os Estados Unidos optaram por uma postura firme, financiando a compra e entrega de armas à Ucrânia e anunciando bilhões de dólares em ajuda militar, além da imposição de sanções econômicas à Rússia. Negociações entre as partes foram realizadas, mas o avanço russo não cessou, culminando na tomada da cidade estratégica de Kherson em março.
O Exército ucraniano resistiu tenazmente, reconquistando o controle de determinadas regiões e enfrentando o horror de descobrir dezenas de cadáveres de civis em cidades como Bucha. A guerra continuou intensa, com o cerco de Mariupol e a ofensiva russa no sul e na região do Donbass.
Meses de combates sangrentos se sucederam, com a Rússia obtendo sucessos territoriais em momentos cruciais. Apesar do apoio ocidental e da entrega de armas de última geração, a Ucrânia enfrentou desafios constantes e sofreu com ataques a infraestruturas energéticas essenciais.
O cenário de conflito e tragédia se prolongou, com a Rússia avançando no Donbass e a Ucrânia buscando reforçar sua resistência. A ajuda dos Estados Unidos foi fundamental, mas as dificuldades enfrentadas pelas forças ucranianas eram cada vez mais evidentes.
A guerra na Ucrânia continuou a se desenrolar de maneira trágica e imprevisível, deixando um rastro de destruição e morte. A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos desse confronto que afeta não apenas a região, mas todo o mundo.