O Palácio de Buckingham revelou em fevereiro que Charles foi diagnosticado com câncer após uma intervenção realizada em janeiro, sem especificar o tipo de câncer, exceto que não era de próstata. Desde então, o rei tem realizado viagens periódicas a Londres para receber tratamento de radioterapia, mantendo sua agenda pública limitada. Paralelamente, a nora de Charles, Kate Middleton, esposa do príncipe William, também enfrenta um tratamento de quimioterapia, sem muitos detalhes divulgados sobre sua condição.
O site americano The Daily Beast conversou com fontes próximas à realeza britânica para tentar iluminar o estado de saúde do rei, que, segundo relatos, não é bom. Um “velho amigo” da família real afirmou que Charles está determinado a vencer a doença, embora a situação seja mais grave do que aparenta.
O Palácio de Buckingham anunciou que só divulgará comunicados sobre a saúde do monarca quando houver novidades substanciais, mantendo um ar de mistério em torno do assunto. Enquanto isso, planos para o funeral de Charles, conhecido como operação “Menai Bridge”, estão sendo atualizados frequentemente, com o objetivo de aprimorar a experiência do funeral da Rainha Elizabeth II. Este evento, que marcará o próximo grande acontecimento de Charles, será o seu desfile oficial de aniversário, o Trooping the Color, agendado para 15 de junho, onde o monarca estará presente.
O autor real Christopher Andersen ressaltou a importância da transparência do Palácio sobre o estado de saúde do rei, afirmando que a prática de revisar os planos funerários não deve ser utilizada como indicador de sua condição. Enquanto isso, o mistério em torno da saúde de Charles III continua a alimentar especulações e conspirações, mantendo a atenção do mundo sobre os rumos da Casa Real britânica.
