Atualmente, a quantidade de doradrenalina administrada em Dávine é de apenas 1%, valor considerado simbólico pelos médicos. De acordo com Dustin Cordeiro, a medicação tem sido utilizada para afinar o sangue e estimular os batimentos cardíacos da paciente.
Nesta terça-feira (25), a professora teve febre e foi diagnosticada com uma infecção bacteriana. A rápida intervenção da equipe médica possibilitou que o quadro se normalizasse com o uso de antibióticos.
Além disso, espera-se que o TIC (aparelho que monitora a pressão intracraniana) seja retirado nesta quinta-feira (27). de acordo com o irmão de Dávine, o cérebro dela está desinchando e se recuperando.
Dávine ainda faz uso de um colar cervical para evitar maiores danos nas lesões que sofreu nos membros superiores durante a queda. Novos exames de imagem serão realizados para avaliar se o item ainda é necessário para sua recuperação.
Em relação à transferência de Dávine para outro hospital, o parque de diversões Mirabilandia informou que arcará com os custos. No entanto, os possíveis destinos ainda não foram divulgados, pois dependem do estado de saúde da paciente e envolvem negociações com os hospitais.
Além disso, o engenheiro Ely Gomes dos Santos, que presta serviços de consultoria ao Mirabilandia há 10 anos, foi ouvido pela Polícia Civil de Pernambuco (PCPE). Ele afirmou que as correntes que se romperam durante o acidente haviam sido substituídas por oferecerem mais segurança. As vistorias no parque são realizadas diariamente para garantir a segurança dos visitantes.
Em suma, a notícia revela que Dávine Muniz está em processo de recuperação e sua transferência para um hospital particular está prevista assim que seu estado de saúde estabilizar. Além disso, o acidente no Mirabilandia está sendo investigado pela Polícia Civil para apurar as causas do incidente.
