O prefeito de Gravatá, Joselito Gomes (PSB), se pronunciou sobre o assunto, declarando que sua cidade está aberta para abrigar o Festival de Inverno. Segundo ele, Gravatá possui um grande potencial turístico, está próxima da capital pernambucana, a apenas uma hora do aeroporto, e possui uma infraestrutura adequada para sediar eventos de grande porte. Joselito ressaltou ainda que a cidade já sediou o Jazz Festival, que antes era realizado em Garanhuns, o que indica a capacidade de Gravatá em realizar eventos culturais dessa magnitude.
A possibilidade da transferência do Festival de Inverno para Gravatá tem gerado grande movimentação e acirrado os ânimos entre os moradores das duas cidades. Além disso, o fato de ambas as cidades começarem com a letra G tem gerado brincadeiras sobre a manutenção do nome do evento, sugerindo que o nome FIG seja mantido mesmo em Gravatá.
Outro ponto levantado é que alguns argumentam que o Festival de Inverno nunca deveria ter saído de Gravatá, o que mostra que essa possibilidade já existia anteriormente, porém não foi concretizada.
O Festival de Inverno de Garanhuns é um dos eventos mais importantes e tradicionais de Pernambuco, atraindo um público diversificado e movimentando a economia local. Sendo assim, a transferência para Gravatá representa uma mudança significativa, tanto para a cidade sede anterior quanto para a nova cidade que receberá o festival.
Diante desse contexto, resta aguardar as negociações entre o prefeito de Garanhuns, o prefeito de Gravatá e a governadora de Pernambuco para saber se o Festival de Inverno será de fato transferido e quais serão os impactos dessa decisão. O que se espera é que seja tomada a melhor decisão para a realização do evento e para o benefício da população e do turismo da região.
