Homem que agrediu mulher em bar da Zona Norte do Recife é preso preventivamente pela Polícia Civil de Pernambuco

Na última quinta-feira (28), Antônio Fellipe Rodrigues Salmento de Sá, suspeito de agredir uma mulher de 34 anos em um bar na Zona Norte do Recife, se entregou espontaneamente à delegacia, onde foi preso preventivamente pela Polícia Civil de Pernambuco (PCPE). Segundo o advogado do homem, Madson Aquino, o suspeito já previa a possibilidade de um mandado de prisão contra si.

O crime ocorreu no dia 23 de dezembro, quando a vítima foi agredida ao sair do banheiro de um restaurante no bairro de Parnamirim, na Zona Norte da capital pernambucana. Segundo relatos de um amigo da vítima publicados nas redes sociais, o agressor teria dado um soco no rosto da mulher após questioná-la se ela era homem ou mulher. A vítima não conhecia o agressor e teria sido abordada na porta do banheiro feminino. Ao ser questionado de volta sobre o motivo da pergunta feita a ela, o agressor desferiu um soco.

Antônio Fellipe deve ser levado para a Central de Plantões da Capital (Ceplanc), no bairro de Campo Grande, ainda nesta noite. O caso gerou repercussão e levantou debates sobre violência contra a mulher e discriminação de gênero.

O caso repercutiu nas redes sociais e mobilizou internautas, que se manifestaram em repúdio à agressão. Além disso, o episódio também gerou debates sobre a necessidade de políticas públicas e medidas de combate à violência de gênero e à discriminação.

A prisão do suspeito foi vista como um alívio para a vítima e seus apoiadores, que esperam que a justiça seja feita. A agressão reforça a importância de continuarmos lutando contra a violência de gênero e promovendo a igualdade e respeito entre as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero.

É fundamental que casos como esse sejam tratados com a devida seriedade e que as vítimas sejam amparadas e protegidas, enquanto os agressores sejam responsabilizados pelos seus atos. A prisão de Antônio Fellipe Rodrigues Salmento de Sá é um passo importante nesse sentido, mas é fundamental que haja investigação e julgamento justos para que a vítima encontre a devida reparação pelo ocorrido.

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