O projeto que originou essa lei, conhecido como PL 1422/2019, foi proposto pelo deputado Felipe Rigoni, do PSB-ES, e teve a relatoria de Esperidião Amin, do PP-SC, no Senado. De acordo com Amin, a mudança facilitará a vida do brasileiro, tornando todo o processo de identificação mais prático e eficiente.
Com essa nova medida, o CPF se tornará o documento principal para a identificação dos cidadãos em todo o território nacional. Isso representa um marco na legislação brasileira, com o objetivo de modernizar e simplificar os procedimentos de identificação civil, trazendo mais agilidade e segurança para todos os envolvidos.
A substituição do RG pelo CPF como número de identificação único trará uma série de benefícios para os brasileiros. Além de tornar mais ágil e prático o processo de identificação, a medida também contribuirá para evitar fraudes e garantir mais segurança nas transações e serviços prestados pelos órgãos públicos e empresas privadas.
Com a implementação eficaz desse novo sistema, a tendência é que haja uma redução significativa nas burocracias enfrentadas pelos cidadãos em seu dia a dia. A unificação do CPF como documento de identificação é um passo importante para modernizar as práticas burocráticas no país, trazendo mais comodidade e segurança para a população.
A mudança para o CPF como documento único de identificação sinaliza um avanço no que diz respeito à inovação e modernização dos sistemas governamentais. Com essa medida, o Brasil se alinha a outros países que já adotam práticas semelhantes, buscando oferecer um serviço mais eficiente e seguro para seus cidadãos.
Portanto, a incorporação do CPF como documento de identificação único representa um marco na legislação brasileira, trazendo consigo a promessa de facilitar o dia a dia dos cidadãos e contribuir para a modernização dos processos burocráticos em todo o país.