Com essa mudança, cada estado passaria a ter três representantes no Jovem Senador, em vez de apenas um como é atualmente. Além disso, o projeto estabelece que pelo menos metade das vagas devem ser ocupadas por estudantes do sexo feminino, buscando assim promover a equidade de gênero.
Outro ponto relevante do projeto é a inclusão de alunos pretos, pardos, indígenas e quilombolas, que serão contemplados de acordo com a proporção de cada grupo na população do respectivo estado, de acordo com dados do IBGE. A intenção é promover a diversidade e a representatividade no programa.
Além disso, o PRS 6/2024 reserva no mínimo 4 das 81 vagas a estudantes com deficiência, reforçando o compromisso com a inclusão e a acessibilidade.
Essa iniciativa do senador Paulo Paim vem sendo bem recebida por diversos setores da sociedade, que enxergam nela uma oportunidade de democratizar ainda mais o acesso dos jovens ao universo político e estimular a participação cidadã desde cedo.
Caso o projeto seja aprovado, certamente teremos um Programa Jovem Senador mais representativo, inclusivo e abrangente, que poderá impactar positivamente a formação cívica e democrática dos futuros líderes do nosso país.