Durante a audiência, foram levantadas questões fundamentais sobre ética, transparência, responsabilidade e segurança no uso da inteligência artificial. Os participantes ressaltaram a importância de estabelecer diretrizes claras e normas específicas para garantir a proteção dos direitos individuais e coletivos diante do avanço tecnológico.
Um dos pontos mais discutidos foi a necessidade de criar mecanismos de controle e fiscalização para evitar abusos e manipulações por parte das empresas e do governo. Os debatedores destacaram a urgência de estabelecer limites e garantias legais para proteger a privacidade, a liberdade de expressão e a dignidade das pessoas diante do uso crescente de algoritmos e sistemas de IA.
Além disso, também foram abordadas questões relacionadas à formação de profissionais qualificados, à inclusão digital e ao desenvolvimento de políticas públicas que promovam a democratização e a acessibilidade da inteligência artificial para todos os segmentos da sociedade.
Diante da complexidade e da rapidez com que a tecnologia avança, os debatedores concordaram que a regulamentação da inteligência artificial é um desafio que exige uma abordagem colaborativa e multidisciplinar entre os setores público e privado. É fundamental encontrar um equilíbrio entre a inovação e a proteção dos direitos humanos, a fim de garantir um uso ético e responsável da IA em benefício de todos.