Além disso, Bittar solicitou mais coerência dos artistas e ativistas que, segundo ele, não estariam enxergando o aumento de mortes de indígenas e focos de incêndio na região amazônica. O senador também mencionou um suposto episódio envolvendo o governo Lula, onde teria sido cobrado o sumiço de 261 móveis do Palácio do Alvorada, posteriormente localizados. Bittar também fez críticas ao filho de Lula, alegando que este teria sido acusado de violência doméstica, e ao próprio presidente Lula, que teria feito um comentário considerado racista ao perguntar a uma mulher negra se ela gostava de “batuque”.
Durante seu discurso, Bittar clamou por ações dos movimentos feministas, da grande imprensa e das universidades, acusando-os de um “silêncio criminoso” diante dos acontecimentos mencionados. O senador enfatizou que suas declarações não tinham como objetivo criar ou aumentar polêmicas, mas sim trazer à tona questões importantes que estariam sendo negligenciadas. A fala de Bittar gerou repercussão e debates entre os membros do Senado, mostrando a polarização política que ainda persiste no cenário nacional.
