Durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, Mansour enfatizou a importância de aproveitar o período de trégua para impedir a retomada da agressão. Segundo ele, o acordo não pode ser apenas uma pausa temporária, mas sim uma oportunidade para cessar definitivamente o ataque ao povo palestino.
O embaixador expressou sua gratidão ao Catar e ao Egito por sua contribuição para o acordo e salientou a necessidade de encontrar maneiras de evitar a retomada da violência. Além disso, ele destacou a necessidade de respeito aos direitos inalienáveis dos palestinos e condenou os ataques a civis.
Mansour também ressaltou que não há solução militar para o conflito e pediu que a trégua seja usada como um momento para as famílias se reunirem e começarem a curar as feridas causadas pelo conflito.
Por outro lado, o embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, respondeu ao Conselho afirmando que Israel continuará se esforçando para eliminar as capacidades terroristas do Hamas e garantir a segurança dos civis israelenses. Ele afirmou que não pararão até que o Hamas não possa mais governar Gaza nem ameaçar os civis.
Portanto, a trégua entre Israel e Hamas é vista como uma oportunidade crucial para impedir a escalada da violência na região e estabelecer um caminho para a paz e a segurança duradoura. Agora é necessário que ambas as partes cumpram o acordo e busquem soluções pacíficas para resolver este conflito de longa data. A comunidade internacional também deve continuar monitorando de perto a situação e apoiar os esforços diplomáticos para alcançar uma solução sustentável.