Policial Militar é preso após cometer atos obscenos em pedágios na BR-101, no Rio de Janeiro.

Na manhã deste domingo, um cabo da Polícia Militar foi levado para a delegacia após ser acusado de se masturbar e mostrar os órgãos genitais para funcionários de dois pedágios. O policial foi preso pela Polícia Rodoviária Federal em Itaúna, São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro e foi conduzido para a 72° DP (São Gonçalo).

Segundo relatos, os funcionários do pedágio de Casimiro de Abreu foram os primeiros a testemunhar o ato obsceno do policial. Com o modelo e placa do veículo, eles comunicaram ao posto de Manilha que ele passaria pela região. No segundo pedágio, o PM foi flagrado por câmeras de segurança e também por uma mulher que trabalhava no local.

A Polícia Militar emitiu uma nota afirmando que repudiam veementemente a ação registrada naquele domingo e que foi instaurado um procedimento apuratório para averiguar a conduta do policial militar. A corregedoria da corporação está acompanhando o caso.

Segundo a nota da PM, policiais militares do 7° BPM (São Gonçalo) foram acionados para atender a ocorrência na BR 101, altura do KM 308, em Itaúna, São Gonçalo. O caso foi relatado pelos funcionários da concessionária que administra o pedágio. A Polícia Rodoviária Federal foi acionada e prendeu um homem, policial militar, suspeito de praticar atos obscenos contra uma funcionária da cabine de cobrança na BR 101. O procedimento apuratório está em andamento e a corregedoria da corporação acompanha os trâmites do caso.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro também destacou que está disponível a Ouvidoria da SEPM para receber denúncias, com garantia de anonimato, através de telefone ou e-mail. Além disso, a Corregedoria Geral da SEPM também pode ser contactada por telefone ou site.

É importante lembrar que é fundamental manter o respeito e a integridade em todos os ambientes, principalmente quando se trata de figuras de autoridade. As investigações estão em andamento e a Polícia Militar está tomando as devidas providências para apurar o caso e garantir que a conduta do policial militar esteja em conformidade com os padrões exigidos pela corporação.

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