De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, publicada no Globo, meio à crise, o embaixador brasileiro em Quito não havia feito qualquer contato com a representação na capital equatoriana até quarta-feira. Esta atitude levou o chanceler a tomar a decisão de chamar Andreucci de volta ao Brasil.
Essa postura contrasta com a adotada por outros representantes diplomáticos do Brasil em meio a conflitos recentes. Por exemplo, Frederico Meyer e Alessandro Candeas, representantes do Brasil em Israel e Palestina, regressaram aos seus postos assim que os conflitos no Oriente Médio começaram.
Atualmente, está à frente da embaixada brasileira o encarregado de negócios, Afonso Neri. Diante da gravidade da situação no Equador e do apoio do Brasil às autoridades locais, a presença de Andreucci no posto é considerada fundamental.
Pompeu Andreucci foi indicado para o cargo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A sua atuação como embaixador brasileiro no Equador será avaliada diante dos acontecimentos recentes, e o retorno imediato ao Brasil pode ser interpretado como uma resposta à sua conduta diante da crise no país.
A situação no Equador segue preocupante, e o Brasil, juntamente com outras nações, acompanha de perto os desdobramentos da crise. A presença de representantes diplomáticos é fundamental para manter o diálogo e buscar soluções para a situação no país.
Enquanto isso, diversas questões internacionais continuam a demandar atenção, incluindo a tensão entre os Estados Unidos e os Huthis no Mar Vermelho. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos desses conflitos, buscando soluções e diálogos que possam promover a paz e a estabilidade global.
