Presidente sanciona Lei 14.804/2024 que autoriza atuação do TCU junto ao Conselho de Auditores da ONU, destaca senador.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 14.804/2024, que abre caminho para a atuação do Tribunal de Contas da União (TCU) junto ao Conselho de Auditores da Organização das Nações Unidas (ONU). O senador Carlos Portinho (PL-RJ) destacou que a vaga no colegiado irá contribuir para a projeção internacional do Brasil, enquanto o presidente do TCU, Bruno Dantas, ressaltou a competência dos auditores brasileiros em causas humanitárias, que serão fiscalizadas pelo tribunal. O mandato brasileiro no conselho da ONU terá início em 1° de julho de 2024.

Essa importante decisão representa um marco na atuação do TCU no cenário internacional, permitindo que a instituição exerça seu papel de fiscalização e controle também no âmbito global. A possibilidade de participação no Conselho de Auditores da ONU abre novas oportunidades para o Brasil contribuir ativamente na promoção da transparência e boa governança em nível internacional.

O senador Carlos Portinho enfatizou que a presença do Brasil no colegiado da ONU é estratégica para fortalecer a influência do país em fóruns internacionais e contribuir para a defesa de seus interesses. Além disso, a atuação do TCU junto à ONU demonstra o reconhecimento da competência e seriedade dos auditores brasileiros em questões relacionadas a causas humanitárias e desenvolvimento sustentável.

Por sua vez, o presidente do TCU, Bruno Dantas, ressaltou a importância da excelência dos auditores brasileiros, que poderão agora desempenhar um papel fundamental na fiscalização de projetos e ações realizadas pela ONU. A atuação do tribunal brasileiro no cenário internacional reforça o compromisso do país com a transparência na gestão pública e no cumprimento de suas responsabilidades perante a comunidade global.

Com o início do mandato brasileiro no Conselho de Auditores da ONU a partir de 1° de julho de 2024, o país terá a oportunidade de contribuir ativamente para a promoção de práticas éticas e eficientes de gestão, demonstrando seu compromisso com a transparência e o controle de recursos em nível internacional. A participação do TCU nesse importante fórum reforça a posição do Brasil como um agente ativo na busca por soluções responsáveis e sustentáveis para desafios globais.

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