Durante seu discurso, Barreto ressaltou a necessidade de uma análise mais crítica das informações divulgadas, levando em consideração a recente disseminação de notícias falsas. Ele também questionou o tempo de resposta das autoridades em situações de emergência ambiental e afirmou que a resposta seria mais eficiente se a Petrobras estivesse operando na exploração das bacias de petróleo no Amapá.
O senador destacou a importância da exploração de petróleo na costa do Amapá para o desenvolvimento da região, defendendo que a atividade gera royalties para o Brasil. Barreto ressaltou a importância de equilibrar a preservação ambiental com o desenvolvimento econômico, argumentando que o estado do Amapá é o mais preservado do mundo e ao mesmo tempo o mais rico. Ele criticou a ideia de tornar a região escrava ambiental, afirmando que ninguém consegue viver na Amazônia apenas de clorofila ou fazendo fotossíntese.
O senador encerrou seu discurso reforçando a importância do desenvolvimento econômico em harmonia com a preservação ambiental e dando ênfase ao potencial econômico da região. A Agência Senado autorizou a reprodução do pronunciamento mediante a citação da fonte.
O discurso do senador reflete a preocupação com a situação ambiental na região do Amapá e o debate sobre a exploração de petróleo. A falta de clareza nas informações e a necessidade de uma resposta eficiente em casos de emergência ambiental foram pontos abordados, assim como o equilíbrio entre conservação ambiental e desenvolvimento econômico. A discussão levantada por Barreto contribui para o debate sobre a política ambiental e econômica na região.
