Ciclone Akará perde força e é classificado como depressão tropical no litoral sul do Brasil, diz Marinha.

Nesta terça-feira (20), a Marinha nomeou o ciclone que atuou no litoral sul do Brasil como “Akará”, que desde a última semana passou para a categoria de depressão tropical, após ter evoluído para a classificação de tempestade tropical na segunda-feira (19). Este fenômeno foi detectado na sexta-feira (16) e, por se restringir ao alto-mar, não causou impactos no continente.

Conforme mencionado no boletim meteorológico, os ciclones são sistemas de área de baixa pressão atmosférica em seu centro, com ventos que sopram para o seu interior. Podem ser classificados em diversas categorias, sendo a perturbação tropical a mais leve e o furacão a mais intensa. A depressão tropical, que é a segunda categoria, é caracterizada por ventos de até 60 km/h, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Enquanto a tempestade tropical pode causar ventos de até 116 km/h.

Além disso, as tempestades tropicais podem evoluir para furacões, com ventos de intensidade superior. Um caso registrado foi o do ciclone Catarina, no ano de 2004, que atingiu o Sul do país. Vale ressaltar que ciclones tropicais são raros no litoral brasileiro, sendo o Akará o terceiro registro do fenômeno no país, após o Catarina em 2004 e o Iba em 2019.

Esses fenômenos naturais podem ter grande impacto, trazendo prejuízos às regiões afetadas. Por isso, é de extrema importância que as autoridades e a população estejam sempre atentas e se preparem para lidar com situações de risco. É fundamental que haja um sistema de observação e alerta eficaz, com previsões precisas, para garantir a segurança das pessoas que podem ser afetadas.

Desta forma, é importante que as autoridades competentes e também a população em geral estejam sempre preparadas e bem informadas sobre fenômenos climáticos que possam afetar o país. A prevenção e a informação são essenciais para minimizar riscos e garantir a segurança de todos.

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