Barreto afirmou ser descendente de Cristóvão Colombo e fundador de uma tribo, se descrevendo nas redes sociais como um líder tribal e religioso. Sua obsessão com sua genealogia o levou a se autodenominar “Cristóvão Colombo II” e escrever um livro chamado “O Código Columbiano”.
Além disso, ele afirmou ser o chefe de uma tribo chamada “Linda Nação da Lua e do Sol” e se envolveu em uma disputa com a Igreja do falecido Reverendo Moon, que era proprietária do hotel onde Barreto morava. Ele alegava que a igreja enviava seu dinheiro para a Coreia do Norte, violando as sanções dos EUA.
Barreto entrou com ações judiciais para se tornar residente permanentemente no hotel, baseando-se em uma lei de 1969 que regulamentava os aluguéis na cidade de Nova York. Após obter uma decisão favorável de um juiz, Barreto tentou se tornar o proprietário do edifício, mas a fraude foi descoberta e ele acabou sendo preso.
Agora, Barreto aguarda julgamento no Supremo Tribunal do Estado de Nova York em Manhattan, enfrentando acusações de fraude criminal. Sua história controversa, que envolve questões de propriedade e falsificação de documentos, demonstra as complexidades do sistema legal e o perigo de tentar burlá-lo.