Os destroços da aeronave foram localizados na sexta-feira (29) por investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-IV), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Após essa tragédia, o corpo do piloto foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos necessários.
A aeronave, de propriedade da HKTC do Brasil, uma multinacional com sede em Hong Kong, estava regular conforme o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O bimotor foi fabricado em 1995 pela Piper Aircraft e tinha capacidade para cinco passageiros, tendo licença apenas para serviços aéreos privados, com proibição para táxi aéreo.
A empresa HKTC do Brasil lamentou o acidente e confirmou que o piloto era o único tripulante e um profissional experiente. Nas redes sociais, a empresa ressaltou que a aeronave estava em perfeitas condições de navegabilidade e que o piloto tinha seu profundo respeito e gratidão.
A Perícia foi acionada e irá auxiliar a Polícia Civil nos trabalhos no local do acidente. As autoridades continuam investigando as causas da queda da aeronave e mantêm os familiares e amigos do piloto informados sobre o desenrolar dos acontecimentos.
É sempre triste noticiar acidentes como esse, que tiram a vida de pilotos experientes e trazem luto para as famílias e amigos envolvidos. A aviação é uma atividade que, apesar de todos os avanços tecnológicos e medidas de segurança, ainda está sujeita a imprevistos que causam tragédias como essa.