Essa ação foi resultado de uma intensa colaboração entre os governos da Colômbia e da Espanha. Petro destacou a importância dessa parceria para efetuar a prisão de um dos criminosos mais procurados do país sul-americano. O presidente colombiano ressaltou que El Pitufo era responsável por liderar uma organização criminosa que controlava 80% do contrabando que entrava na Colômbia.
Além disso, Petro destacou as ligações entre o contrabando e o narcotráfico na Colômbia, enfatizando que o contrabando de mercadorias era alimentado pela exportação de cocaína, transformando-a em moeda colombiana. O governo colombiano tem enfrentado as organizações criminosas mais poderosas ligadas ao narcotráfico em uma tentativa de romper com esses elos e desbaratar as atividades ilícitas.
Marín, que liderava a gangue de contrabando, já havia sofrido um golpe anterior em meados de março, quando quatro chefes foram detidos em diferentes cidades colombianas. Esse novo episódio de sua captura reforça o compromisso das autoridades colombianas em combater o crime organizado e fortalecer a cooperação internacional para enfrentar essas ameaças.
A captura de El Pitufo representa mais um passo importante na luta contra o contrabando e o narcotráfico na Colômbia, evidenciando a eficácia da colaboração entre os países para desarticular as redes criminosas que operam na região. Este episódio demonstra a determinação do governo colombiano em enfrentar os desafios relacionados à segurança e ao combate ao crime.
