Segundo Sullivan, os Estados Unidos esperam que seus parceiros e aliados também adotem sanções semelhantes contra o Irã. O ataque realizado pelo Irã consistiu no lançamento de mais de 300 mísseis e drones não tripulados contra o território israelense, como retaliação a um bombardeio que destruiu seu consulado em Damasco, atribuído a Israel.
A maioria dos projéteis iranianos foi interceptada e causaram apenas danos leves. Essa escalada de tensão entre Irã e Israel resultou em uma onda de violência no Oriente Médio, com a participação de aliados do Irã, como o movimento islamista palestino Hamas.
A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, também antecipou a preparação de sanções contra o Irã, enquanto o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, afirmou que seu gabinete está trabalhando nesse sentido. Washington já utilizou sanções econômicas para neutralizar as atividades do Irã, incluindo aos programas de mísseis e drones, bem como ao financiamento de grupos pró-iranianos, como o Hamas.
Essa sequência de eventos mostra a tensão crescente na região do Oriente Médio e a necessidade de medidas firmes para conter o avanço do Irã e de seus aliados. A imposição de novas sanções pelos Estados Unidos demonstra a determinação do governo em enfrentar as ameaças representadas pelo Irã e seus apoiadores na região.