Segundo o projeto aprovado, algumas indústrias localizadas nas zonas norte e oeste da cidade permanecerão em funcionamento, assim como padarias e estabelecimentos que adotam o trabalho remoto em suas atividades. O objetivo é garantir que a economia local não seja prejudicada durante o feriado excepcional.
Para o presidente da Câmara Municipal do Rio, Carlo Caiado (PSD), a realização da Cúpula do G20 na cidade é um marco importante que coloca o Rio de Janeiro no cenário global. Ele ressaltou a importância do feriado para o sucesso do evento e destacou o diálogo com setores produtivos para equilibrar a situação. Caiado enfatizou que a medida é essencial para preparar a cidade para receber mais de 30 chefes de estado e cerca de 15 mil visitantes internacionais.
O vereador Átila Nunes (PSD), líder do governo na Câmara, destacou a importância de garantir o pleno funcionamento de indústrias nessas regiões da cidade, atendendo a solicitações de setores produtivos. Ele ressaltou que a emenda ao projeto visa minimizar os impactos econômicos na cidade e viabilizar a logística durante os dias do evento, lembrando que os feriados do mês já estão previstos.
O feriado excepcional não engloba o comércio de rua, bares, restaurantes, hotéis, centros comerciais, estabelecimentos culturais e pontos turísticos. A Cúpula do G20 reúne as maiores economias do mundo anualmente para discutir iniciativas econômicas, políticas e sociais, sendo considerado o principal fórum de cooperação econômica internacional. Esta será a primeira vez que o Brasil assumirá a presidência do grupo.
As preparações para o evento seguem em curso, demonstrando a importância da adaptação da cidade para receber um evento de grande relevância global. O Feriado Municipal nos dias 18 e 19 de novembro será essencial para garantir o sucesso da Cúpula do G20 no Rio de Janeiro.
