O funcionário relatou às autoridades que constatou o óbito de Paulo Roberto devido à presença de livores no corpo, que são manchas escuras que surgem após um certo tempo de falecimento. Além disso, uma funcionária da agência bancária também deu seu depoimento, afirmando que o idoso parecia debilitado e pálido quando chegou ao local.
A testemunha contou que orientou que a assinatura do idoso fosse feita da mesma forma que constava em sua carteira de identidade. No entanto, quando chegou o momento da assinatura, Paulo Roberto não respondia e não apresentava sinais vitais. A funcionária relatou que, mesmo estando claramente desacordado, o idoso foi guiado por outra pessoa, chamada Érika, para assinar o documento.
O caso chamou a atenção das autoridades locais, que estão investigando as circunstâncias da morte do idoso e a conduta dos envolvidos. A situação inusitada gerou repercussão e levantou questionamentos sobre a falta de atenção e cuidados em situações de emergência.
Diante desse trágico episódio, é importante refletir sobre a importância de um atendimento humanizado e eficiente em casos de urgência e emergência, visando sempre preservar a vida e garantir o bem-estar da população. A falta de sensibilidade e prontidão diante de uma situação como essa apenas reforça a necessidade de capacitação e treinamento adequado para os profissionais da saúde e demais serviços de atendimento público.