Exposição “Brasília, a arte da democracia” na FGV Arte reúne história, cultura e liberdade em diálogo com a sociedade brasileira.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) Arte, espaço dedicado à experimentação e pesquisa artística, inaugurou recentemente sua segunda exposição, denominada “Brasília, a arte da democracia”, com curadoria de Paulo Herkenhoff. O curador destacou que a concepção da exposição abrange um panorama histórico desde a fundação da cidade até os movimentos atuais em defesa da democracia e liberdade.

Ao longo dos últimos quatro anos, Herkenhoff compilou um extenso material que precisou ser dividido em etapas. A exposição reúne artistas de diferentes regiões do Brasil, explorando uma ampla diversidade de técnicas e formas de expressão artística, em conformidade com o pensamento de Mário Pedrosa, renomado crítico de arte.

Com cerca de 180 itens de aproximadamente 80 artistas, a exposição inclui documentos históricos, como o diploma de “candango” concedido aos operários que contribuíram para a construção de Brasília durante o mandato do presidente Juscelino Kubitschek. Além disso, estão em exibição o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK.

A FGV Arte, localizada na sede da FGV, na Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro, é um espaço dedicado à valorização, experimentação e debates contemporâneos sobre arte e cultura. A exposição “Brasília, a arte da democracia” estará aberta ao público até 14 de julho, de terça a domingo, com horário de funcionamento das 10h às 18h nos fins de semana e feriados. A mostra conta com recursos de acessibilidade, como libras e audiodescrição.

A iniciativa da FGV Arte visa promover o diálogo com diversos setores da sociedade e incentivar a criatividade e diversidade cultural. A exposição é uma oportunidade para apreciar a história e a arte relacionadas à capital do país, representando um importante marco no contexto cultural brasileiro.

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